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CAPÍTULO 2 - A BLINDAGEM
CAPÍTULO 2 - A BLINDAGEM

           A cidade era blindada da seguinte forma: o centro emitia radiações antigravitacionais, o que não permitia tentar andar,  já na entrada da cidade blindada ao se tentar pisar no chão flutuava-se e as ondas magnéticas expeliam tudo para fora, a única forma de se movimentar, era através de veículos voadores, que eram construídos com imãs no lugar de rodas e como o chão era imantado positivamente conforme se dava potencia o imã se deslocava e apresentava sua face negativa, a repulsa impulsionava e direcionava o veiculo, sistema simples, porém propositadamente muito caro, com isso o governo expulsou todos os pobres da cidade, e ainda evitava ataques de vândalos e marginais, era mais facil do  que educa-los e inseri-los na sociedade da cidade blindada, e era assim que a soberba os fazia acreditar.

           Os castelos eram construídos em condomínios blindados, onde a radiação era neutralizada através de paredes antimagnéticas, fora dos condomínios, o único lugar onde não se sentia radiação magnética era na periferia em um raio em volta da cidade a cinquenta quilômetros de distância do centro, também não se podia ir muito além desta distância pois o ar ia ficando rarefeito, onde já se encontrava a chuva ácida que teria dizimado o restante do planeta, pelo menos era o que se acreditava, ninguém tentou chegar lá pra ver, e a cidade blindava até a atmosfera através de ozonizadores. 

           



















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